terça-feira, 29 de março de 2011

Restaurante Trattoria Da Rosário - QI 17 Lago Sul

Poi zé! Depois da estréia meio desastrada (na nossa opinião) em termos de escolha de restaurante, resolvemos de última hora marcar nosso segundo encontro. Tinha ficado mais ou menos acertado irmos ao Vila Tevere, mas sugeri adiar e experimentar o conceituado Trattoria da Rosário pra evitar dar com os burros n'água de novo (risos). Marcamos de manhã e à noite chegamos, meio atropelados, meio atrasados, todo mundo de última hora. Outra ocasião impagável pelas companias (vou parar de puxar o saco dessa turma senão eles vão ficar um sebo no nosso encontro de março). Já eu tava meio azeda, meio cansada, lá pelas tantas até a Dianete comentou - poxa, hoje você tá meio mal humorada, né? Bem, lá encotramos o Dorival, garçom das antigas em Brasília, que trabalhou no Mozzarela da 303 sul (desculpa, eu era criança lá, não lembro dele, só lembro do bigodudo que fazia as massas de pizza voarem - como eu achava aquilo lindo!). Mas o Paulo lembra (hehehe - maldade - quem mandou ser mais velho). Depois ele foi pro Dona Lenha e agora tá lá na Rosário. Ele é uma simpatia, então ponto pra garçons. Pedimos de entrada uma bruschetta que de tão boa, repetimos (enquanto aguardávamos quem? Quem? Quem? Rapha!) Massa folhada, pelo jeito da casa, com cobertura de molho, queijo, alcaparras, simplesmente delicioso! Quanto ao prato, eu e o Paulo rachamos um linguine com bacalhau. Bem, é noite, jantar, não gostamos de nos entupir nem de jogar comida fora, então a coisa mais normal é pedirmos um prato pra rachar, porque normalmente os pratos são grandes, assim como o desperdício. Ou então esse tamanho excessivo pára na região da cintura (risos). A meia porção basta, fica um tamanho racional. E o prato é simplesmente DIVINO! Bacalhau suave, tempero na medida certa... Bem acho que estivemos lá no dia 18 ou 25 de fevereiro (memória de grávida de novo), e depois disso voltamos lá SÓ 3 vezes!!! Isso porque é um restaurante meio caro (pelo menos pra gente não dá pra ir tooooda semana - não dá mas fomos - hahahahaha - tou com dó do cartão do Paulo esse mês), mas vale cada centavo! A Rapha pediu um risoto que tinha figo, meu Deus, o que era aquilo!! O Paulo não é muito fã dessas comidas agridoces, mas eu achei que estava dos céus também! Vale ressaltar que quando os pratos chegam, a gente dá bicada no prato de todo mundo!!! Vira um monte de farofeiro trancando garfo em toda a mesa!!! O que faz com que a bagunça seja maior ainda! Dianete pediu um risoto com javali, não é muito a minha praia, mas mesmo assim estava bom também! O chef circula pelo restaurante, perguntando a opinião dos clientes, você vê que a comida é feita com cuidado e carinho. Uma delícia! Não só recomendo, como já voltei e voltarei outras vezes. E apesar de não fazer parte da confraria, tenho que comentar - meu pai, um senhor de 70 e poucos anos, enjoado que só com comida, foi e bateu um prato inteiro de macarrão à bolonhesa! Precisa dizer mais alguma coisa?

Restaurante BABEL - 215 sul

Bem, com dois meses de atraso faço a primeira publicação da confraria...Somos três casais, então vou postar os comentários referentes à nossa opinião, Raphaa e Dianete fazem as delas depois. Na verdade a gente já fez, só não postou ainda....

Vale dizer que a escolha dos restaurantes que vamos se baseia, inicialmente em uma regra simples - nenhum dos três casais ter ido ainda....

Bem, fomos ao Babel no dia 21/01/2011, coincidentemente durante a Restaurant Week. Não sabíamos disso, o restaurante estava cheio (foi a única vez que vi gente lá, pra ser sincera), esperamos por cerca de 40 minutos na fila pra conseguir uma mesa (o que foi providencial, porque a Rapha e o Anderson chegaram quando a mesa apareceu). Tudo bem, que a gente marca às 21h para encontrar, com a Rapha a gente marca às 19h, e ainda assim ela chega às 21:40, mas....isso já dá assunto para boas risadas durante a espera e durante o encontro!

Pedimos o cardápio e resolvemos acatar a sugestão do Restaurant Week. Uma entrada de saladinha, um bacalhau e uma sobremesa. Depois de esperarmos (pasmem!) 1 hora pelo prato (a gente marcou no cronômetro), finalmente chegaram. Pra ser sincera nem me lembro qual foi a entrada direito, nem a sobremesa. Sei que devo me organizar pra postar logo depois da ida (e assim o farei), mas se não lembro isso também me remete que nada me marcou - ou seja - era bom, mas nada demais... soma-se aí a memória de grávida, que não existe...agora o bacalhau a gente não gostou. Bacalhau é um ingrediente forte, pratos com bacalhau ou transformam esse gosto forte em algo suave, ou realçam seu sabor. No caso do prato do Babel, o bacalhau continuou com gosto forte, mas tinha uma crosta com sementes e castanhas que competiam com o sabor do peixe, tão marcantes e forte quanto. Achei exagerado, Paulo também achou. Sinceramente, não acho que voltaria lá. Bem, gosto pessoal nosso né? Mas tenho uma lista de outros restaurantes onde o bacalhau é simplesmente DIVINO aqui em Brasília.... e fica o registro da primeira reunião do Óia a Bóia! (Sem os comentários do tanto que nós rimos e nos divertimos)...Ou seja, o melhor de tudo mesmo, é estarmos na compania de amigos muito legais, muito muito queridos!!!!